Uma chuva rápida no começo da tarde de ontem surpreendeu os mossoroenses, alagou o centro da cidade e reacendeu o alerta sobre o destino que o lixo jogado pela população está tomando. Além das galerias serem antigas para atender a demanda da cidade, a presença de objetos entupindo esgotos e bueiros piora a situação.
A precipitação começou por volta das 14h e em poucos minutos foi responsável por acumular grande volume de água no Centro. Os pedestres que mal podiam caminhar pelas calçadas mais baixas procuravam abrigo nas portas das lojas ou em locais cobertos.
Os motoristas tiveram que redobrar os cuidados e ter paciência para entrar ou sair dos veículos estacionados que ficaram ilhados em algumas ruas. Nos outros bairros da cidade, a chuva foi moderada e não causou maiores prejuízos, a não ser a sujeira nas ruas depois que a água escoou.
No final de 2010, a Secretaria de Serviços Urbanos (SESUTRA) realizou um mutirão desobstruindo galerias e canais em diversas partes da cidade. No entanto, a capacidade limitada dos equipamentos para escoar a água e o lixo causa transtornos. "Infelizmente, as pessoas continuam jogando lixo em qualquer canto. Quando chove acaba entupindo tudo", conta Álber Nóbrega, secretário da Defesa Social.
Depois da chuva, o que se viu nas ruas dos bairros Nova Betânia, Abolição I e II, Bom Jardim e Santo Antônio foi um rastro de lama, plástico e folhas de árvores espalhadas nas pistas de rolamento e em cima das calçadas.
"Uma chuva de pouco tempo como essa já fez esse estrago, imagine quando começar a chover todo dia, como diz as previsões", conta o secretário fazendo um alerta à população para que dê um destino correto aos resíduos e não coloque em qualquer canto para não ser levado pela enxurrada.
Os trabalhos de prevenção e educação são uma saída para evitar transtornos. Álber Nóbrega conta que está aguardando uma resposta pelo pedido que fez junto ao Governo Federal de 10 mil cartilhas informativas sobre os riscos e formas de evitar a poluição em períodos de chuvas que serão posteriormente distribuídas na cidade.
A precipitação começou por volta das 14h e em poucos minutos foi responsável por acumular grande volume de água no Centro. Os pedestres que mal podiam caminhar pelas calçadas mais baixas procuravam abrigo nas portas das lojas ou em locais cobertos.
Os motoristas tiveram que redobrar os cuidados e ter paciência para entrar ou sair dos veículos estacionados que ficaram ilhados em algumas ruas. Nos outros bairros da cidade, a chuva foi moderada e não causou maiores prejuízos, a não ser a sujeira nas ruas depois que a água escoou.
No final de 2010, a Secretaria de Serviços Urbanos (SESUTRA) realizou um mutirão desobstruindo galerias e canais em diversas partes da cidade. No entanto, a capacidade limitada dos equipamentos para escoar a água e o lixo causa transtornos. "Infelizmente, as pessoas continuam jogando lixo em qualquer canto. Quando chove acaba entupindo tudo", conta Álber Nóbrega, secretário da Defesa Social.
Depois da chuva, o que se viu nas ruas dos bairros Nova Betânia, Abolição I e II, Bom Jardim e Santo Antônio foi um rastro de lama, plástico e folhas de árvores espalhadas nas pistas de rolamento e em cima das calçadas.
"Uma chuva de pouco tempo como essa já fez esse estrago, imagine quando começar a chover todo dia, como diz as previsões", conta o secretário fazendo um alerta à população para que dê um destino correto aos resíduos e não coloque em qualquer canto para não ser levado pela enxurrada.
Os trabalhos de prevenção e educação são uma saída para evitar transtornos. Álber Nóbrega conta que está aguardando uma resposta pelo pedido que fez junto ao Governo Federal de 10 mil cartilhas informativas sobre os riscos e formas de evitar a poluição em períodos de chuvas que serão posteriormente distribuídas na cidade.
Fonte: Gazeta do Oeste.
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